15 de jul. de 2011

A Benção da Amizade

Tema da revista Reformador, ano 127, número 2.169, dezembro/2009, estudado pela nossa juventude.

A bênção da amizade




O mandamento que vos dou é que ameis uns aos outros, como eu vos tenho amado. Ninguém pode ter maior amor do que o de dar a vida pelos seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando. Chamei-vos meus amigos, porque vos tenho feito saber tudo o que aprendi de meu Pai (João, 15:12-15).



Clara Lila Gonzalez de Araújo


Jesus nos confere o título de amigos seus, conforme a passagem evangélica de João, destacada acima, e ensina-nos que a alegria de amar um amigo é uma das formas infinitamente misericordiosas que Deus nos concede para que tenhamos bom ânimo e consigamos enfrentar as tortuosas travessias dos caminhos do mundo material.


Os que são agraciados pela dádiva de receberem o carinho fraterno de almas irmãs não se sentem desafortunados, pois estas constituem o alento indispensável e necessário para o enfrentamento das experiências terrenas a cada oportunidade de reencarnação. Assegura o Espírito Emmanuel:



[...] Nos trâmites da Terra, a amizade leal é a mais formosa modalidade do amor fraterno, que santifica os impulsos do coração nas lutas mais dolorosas e inquietantes da existência (O Consolador, Emmanuel?Chico Xavier, questão 174).



Os amigos são, geralmente, afáveis, amistosos, benignos, cordiais, conciliadores e francos, e manifestam suas preocupações e cuidados, sobretudo nos dias espinhosos que enfrentamos e que se transformam em experiências difíceis de suportar. Os amigos leais consideram nossa amizade algo especial e indispensável em suas vidas.

O tema permite reflexionar, essencialmente, sobre o concurso da amizade para alcançarmos êxito em nossas tarefas espíritas. De que forma o verdadeiro sentimento da amizade nos encoraja no cumprimento dos deveres cristãos nas instituições espíritas onde labutamos?



Trabalhadores reencarnados, dedicados e fraternos, ajudam-nos no desempenho do serviço a executar. Nesses momentos, ao lado deles, singular alegria invade o nosso coração e motiva-nos a atender, de boa vontade, aos compromissos que assumimos em favor do próximo. É importante salientar a bênção da franca amizade, mormente daqueles que se aproximam de nós, apoiando-nos na realização das responsabilidades que granjeamos, como tarefeiros de Jesus, cujo salário é igual para todos os servidores.


Por esse motivo, alertam os benfeitores espirituais: é urgente nos tornarmos companheiros uns dos outros, para que não venhamos a “[...] prescindir da cooperação de amigos sinceros que nos conheçam e nos amem” (Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, cap.27). O Ministro Clarêncio – abnegado servidor da colônia espiritual Nosso Lar –, em resposta sobre o assunto, aos Espíritos Hilário e André Luiz, esclarece:


[...] a plantação de simpatia é fator decisivo na obtenção dos recursos de que necessitamos... Quem cultiva a amizade somente na família consanguínea, dificilmente encontra meios para desempenhar certas missões fora dela. Quanto mais extenso o nosso raio de trabalho e de amor, mais ampla se faz a colaboração alheia em nosso benefício (Entre a Terra e o Céu, André Luiz/Chico Xavier, cap.27).




Devemos, pois, apreciar a afeição dos companheiros de tarefa, amando-os fraternalmente na Casa Espírita. Cada um “[...] no lugar que lhe é próprio, persevera no aproveitamento das possibilidades que recebeu da Providência Divina, atencioso para com as lições da verdade e aplicado às boas obras de que se sente encarregado pelos Poderes Superiores da Terra” (Fonte Viva, Emmanuel, cap. 8).




Todavia, nem sempre sabemos retribuir o amor sincero que essas almas nos ofertam. Pelas razões mais simples, colocamo-nos contra elas, alimentando a discórdia com censuras, rixas, melindres, ciúmes e ressentimentos, e nos influenciamos por sentimentos menos nobres, não conseguindo aceitar divergências no terreno da exigência individual. Esquecemo-nos das atenções e gentilezas demonstradas por esses cooperadores, desistindo de estimulá-los no cultivo da boa amizade recíproca, que torna mais prazerosa a tarefa, não lhes possibilitando enriquecer suas qualidades de colaboração.



Conhecedor dos inúmeros obstáculos e vicissitudes a enfrentar, por aqueles que se devotam aos semelhantes, Allan Kardec inseriu, no capítulo XX de O Evangelho segundo o Espiritismo, a mensagem de autoria do Espírito de Verdade, “Os obreiros do Senhor”, que chama a atenção de todos os espíritas para que não olvidem as oportunidades do serviço de cada dia, trabalhando “com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade!” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, cap.20, item 5).

Ressalta, apropriadamente, em um de seus trechos:


[...] Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: “Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra”, porquanto o Senhor lhes dirá: “ Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!”. Mas, ai daqueles que, por efeito das suas dissensões, houverem retardado a hora da colheita, pois a tempestade virá e eles serão levados no turbilhão! [...]  (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec, cap.20, item 5).  


O Espírito André Luiz evidencia, em um de seus livros, a conversa mantida com o assistente Tobias sobre a fragilidade dos aprendizes que não valorizam as oportunidades do serviço maior ao estagiarem no corpo de carne:


[...] Saem [da Espiritualidade] milhares de mensageiros aptos para o serviço, mas são muito raros os que triunfam. Alguns conseguem execução parcial da tarefa, outros muitos fracassam de todo. [...] São muito escassos os servidores que toleram as dificuldades e reveses das linhas de frente. Esmagadora percentagem permanece a distância do fogo forte. Trabalhadores sem conta recuam quando a tarefa abre oportunidades mais valiosas. (Os mensageiros, André Luiz/Chico Xavier, cap.3).




Sobre o problema, é possível considerar, por parte desses trabalhadores, a ausência da noção de responsabilidade do dever a cumprir. Contudo, por não sabermos ser benevolentes, indulgentes e condescendentes para com aqueles que conhecemos no meio espírita, certamente contribuímos para o fracasso de alguns confrades que abandonam as equipes de ações espíritas.



A caridade e a fraternidade agregam todas as condições e todos os deveres sociais, mas são incompatíveis com o orgulho e o egoísmo, que serão sempre os aniquiladores de nossas melhores intenções.



O amor deve ser a base de nossa disposição para agir em benefício da Doutrina Espírita, conforme preconiza a mensagem do Espírito de Verdade, no capítulo VI de O Evangelho segundo o Espiritismo – “Espíritas! amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo”, sem esquecer que é amigo de Jesus todo aquele que pratica seus ensinamentos, pois a Doutrina do Mestre é a expressão mais completa da caridade e resume todos os deveres do homem para com Deus, para com o próximo e para consigo mesmo.

 Juventude Casa dos Humildes


POR QUE AS PESSOAS USAM DROGAS?

Esta foi a apresentação do laboratório da evangelizanda Jéssica e a evangelizadora Samya.

POR QUE AS PESSOAS USAM DROGAS ?

• Um dos problemas mais graves da sociedade humana, na atualidade, é o consumo indiscriminado, e cada vez mais crescente, das drogas, por parte não só dos adultos, mas também dos jovens e, lamentavelmente, até das crianças, principalmente nos centros urbanos das grandes cidades.

• A situação é tão preocupante, que cientistas de várias partes do planeta, reunidos, chegaram à seguinte conclusão: "Os viciados em drogas de hoje podem não só estar pondo em risco seu próprio corpo e sua mente, mas fazendo uma espécie de roleta genética, ao projetar sombras sobre os seus filhos e netos ainda não nascidos."

• O efeito destruidor das drogas é tão intenso que extrapola os limites do organismo físico da criatura humana, alcançando e comprometendo, substancialmente, o equilíbrio e a própria saúde do seu corpo perispiritual. Tal situação, somada àquelas de natureza fisiológica, psíquica e espiritual, principalmente as relacionadas com as vinculações a entidades desencarnadas em desalinho, respondem, indubitavelmente, pelos sofrimentos, enfermidades e desajustes emocionais e sociais a que vemos submetidos os viciados em drogas.

MOTIVOS DO USO DAS DROGAS

FÍSICOS: CURIOSIDADE, INSEGURANÇA, MEDO, INFLUÊNCIA DO MEIO, PROBLEMAS FAMILIARES E ERRO.

ESPIRITUAIS: PREDISPOSIÇÃO PERISPIRITUAL, PROVA (nunca viveu a experiência), ESPIAÇÃO (recomeço), INFLUÊNCIA DE SERES INVISÍVEIS, IDE / EGO /SUPEREGO

Pesquisas feitas com jovens que usam e usaram drogas, afirmam que o principal motivo de começar o uso de drogas, é por CURIOSIDADE e INFLUÊNCIA DOS AMIGOS.

DROGAS NO MUNDO

Segundo a ONU o uso de drogas é um fenômeno mundial, um preocupante problema de saúde pública, onde 75% nos países estão afetados.

Em torno de 5% da população entre 15 e 64 anos usam drogas ilícitas pelo menos uma vez ao ano.

ESPIRITISMO

“Deus permite essas tentações com o objetivo de desenvolver razão e preservar o homem dos excessos.” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos).

- Mundo de prova e expiações

- Livre arbítrio

- Busca do prazer


• CONTROLE SOCIAL EFICIENTE COMO BASE:

a) Suprir a população de informações, sobre o que o uso de drogas pode causar no organismo, as formas de prevenção.

b) Estabelecer parcerias sociais que efetivamente desenvolvam trabalhos de prevenção ao vicio e/ou recuperação de viciados.

A casa espírita é um local relevante para um controle social, onde o trabalho feito com crianças, jovens e adultos, pode ser um caráter orientador e humanitário.

A orientação familiar, é outro fator de suma importância para esse controle, onde podemos instruir e construir a consciência moral de nossos filhos/filhas.

A Ação das Drogas no Perispírito

• Revela-nos a ciência médica que a droga, ao penetrar no organismo físico do viciado, atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neuroniais.

• Na obra "Missionários da Luz" - André Luiz ( pág. 221 - Edição FEB), lemos: "O corpo perispiritual, que dá forma aos elementos celulares, está fortemente radicado no sangue. O sangue é elemento básico de equilíbrio do corpo perispiritual." Em "Evolução em dois Mundos", o mesmo autor espiritual revela-nos que os neurônios guardam relação íntima com o perispírito.

PERISPÍRITO

• Comparando as informações dessas obras com as da ciência médica, conclui-se que a agressão das drogas ao sangue e às células neuroniais também refletirá nas regiões correlatas do corpo perispiritual, em forma de lesões e deformações consideráveis que, em alguns casos, podem chegar até a comprometer a própria aparência humana do perispírito. Tal violência concorre até mesmo para o surgimento de um acentuado desequilíbrio do Espírito, uma vez que "o perispírito funciona, em relação a esse, como uma espécie de filtro na dosagem e adaptação das energias espirituais junto ao corpo físico e vice-versa.

• Por vezes o consumo das drogas se faz tão excessivo, que as energias, oriundas do perispírito para o corpo físico, são bloqueadas no seu curso e retornam aos centros de força.

Luiz Sérgio – Espírito

1. Pode ocorrer aos viciados desencarnados:

- Os órgãos genitais, centros de força, deformam-se e em seu lugar se formam feridas (Mãos Estendidas, p. 9611);

- Às vezes, o perispirito se atrofia e regride a embrião" ("Ninguém Está Sozinho" -p. 15413) ;

- A overdose provoca a desencarnação e é comparável a uma queda do décimo sexto andar de um edifício. O cordão fluídico que liga o perispirito ao corpo é estraçalhado; portanto, se o corpo físico sofre violência, mais ainda é o perispirito. (Consciência, p. 103)

A Ação dos Espíritos Inferiores Junto ao Viciado

• Após a desencarnação, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.

EMMANUEL

"O Espírito de um viciado em drogas, em face do estado de dependência a que se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga."

• Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, "o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos".

CAUSA E EFEITO

• Para nós, espíritas, o entendimento dos fatos que vivenciamos -felizes ou infelizes -, fica facilitado pela plena aceitação da Lei de Causa e Efeito. Lei essa que, vale considerar, tem ciclo dinâmico, onde, embora o indivíduo esteja vinculado à responsabilidade do ato praticado, é capaz, ou pode atenuar, desgastar, alterar, aliviar, mudar, direcionando o viver em bases outras, com isso reequilibrando o passado. E mais importante ainda: programar seu futuro!

DANOS ESPIRITUAIS

ALÉM DOS DANOS FÍSICOS, CAUSADOS PELAS DROGAS, HÁ TAMBÉM DANOS ESPIRITUAIS?

• Em muito maior escala.

• O corpo humano é um maravilhoso empréstimo da Vida, para a vida.

• Qualquer excesso, qualquer abuso, qualquer uso indevido, repercutirá na consciência, alertando quanto aos prejuízos. Isso é válido para qualquer desregramento. Tudo o que contraria o equilíbrio somático desajusta a harmonia do trinômio: corpo/perispírito/espírito.

• Tais desajustes começam por provocar doenças no corpo físico e terminam por carrear inenarráveis tormentos espirituais.

• Alerta-nos o Espírito André Luiz, em "Evolução em dois mundos", Ed.FEB, Cap. XX -"Invasão Microbiana" que "as depressões criadas em nós por nós mesmos... plasmam nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de ruptura na harmonia celular... as conseqüentes tumorações invasoras (mutação de células sãs), no início, obedeceram a determinada distonia, originária da mente... ".

• Diz mais aquele bondoso Mentor: que nossos desequilíbrios mentais causam rupturas nos pontos de interação entre o perispírito e o corpo físico, ensejando assalto microbiano consentâneo com nossos débitos de vidas passadas.

COMO É A VIDA DE UM DESENCARNADO TOXICÔMANO?

• Ao desencarnar, o perispírito mantém integralmente as mesmas sensações experimentadas na jornada terrena.

• Encontra no mundo espiritual inúmeros espíritos, similares, em tendências, gostos, graus de evolução.

• Com eles conviverá, pela sintonia e atração, vibratórias.

• O toxicômano, em particular, conviverá com desencarnados viciados.

• Verá que seu perispírito (matriz do seu corpo físico), está depauperado, destrambelhado, cheirando mal, repleto de náuseas e mazelas - frio, fome, dor...

• Desgraçadamente, terá consciência desses tormentos, de maneira plena e permanente: não dorme, não desmaia...

• Fica vagando por regiões cinzentas, sem água, sem sol.

• Contudo, a Caridade de Deus, permanentemente amparando Seus filhos, também ali se manifesta, a todos os instantes. Bastará um único pensamento sincero voltado ao arrependimento, e esse sofredor no mesmo instante receberá ajuda do Plano Maior, onde operam os Prepostos de Jesus.

POR QUANTO TEMPO O TOXICÔMANO DESENCARNADO FICA SOFRENDO?

• Durante o tempo em que permanecer empedernido no vício.

• Contudo, conforme já dissemos, ao menor sinal de arrependimento sincero, ao primeiro pensamento de prece a Deus, significando o desejo de se corrigir, recomeçar um novo caminho e uma nova vida de reto proceder, a ajuda divina se apresentará de imediato, na forma de espíritos dedicados às tarefas socorristas.

• Não apenas aos toxicômanos é dado tal auxílio: a todos aqueles que em débito com a consciência manifestarem sincero arrependimento e enérgica vontade de se auto-reformar será dada igual ajuda divina. No ato!

• Com claridade solar, em todo o Capítulo "Duração das penas futuras", do "O Livro dos Espíritos", o Espírito São Luís oferta-nos pérolas de esperança, adubando-nos a Fé. Vejamos suas consoladoras respostas:

• "Pergunta: 1004 - Em que se baseia a duração dos sofrimentos do culpado?

• Resposta: No tempo necessário a que se melhore. Sendo o estado de sofrimento ou de felicidade proporcionado ao grau de purificação do Espírito, a duração e a natureza de seus sofrimentos dependem do tempo que ele gaste em melhorar-se. À medida que progride e que os sentimentos se lhe depuram, seus sofrimentos diminuem e mudam de natureza.

Contribuição do Centro Espírita no trabalho antidrogas desenvolvido pelos Benfeitores Espirituais

• A Casa Espírita, como Pronto-Socorro espiritual, muito contribui com os Espíritos Superiores, no trabalho de prevenção e auxílio às vítimas das drogas nos dois lados da vida.

• Ações simples como:

• Esclarecimento / estudo;

• Auxílio aos necessitados;

• Amor ao próximo.

Juventude Casa dos Humildes